Como já divulguei nas redes sociais, participei com dois
filmes no Festival Visões Periféricas, que rolou em outubro, no Rio de Janeiro.
Faltava fazer o update aqui no blog.
O Tocas do Reggae foi recebido com carinho na mostra
Visorama, cujo foco são filmes realizados em oficinas. Aliás, esta é uma
iniciativa que tem que ser “pirateada”: os festivais devem investir em mostras
específicas de filmes “oficineiros”. A produção cresce em qualidade e
quantidade.
A turma que participou do Visões é muito jovem. Alguns fizeram
sua estréia, outros já têm uma estrada. De uma forma ou de outra, a maioria dos
realizadores foi muito acessível. Trocamos idéias. Fizemos amizades.
Bolamos futuros projetos e prováveis parcerias. Muito diferente de outros
festivais que já participei.
As mostras rolaram principalmente em Ipanema, no espaço Oi Futuro.
Mas também subimos o morro do Cantagalo para exibições. Espero que, nas
próximas edições, o festival intensifique sua presença na periferia carioca.
Meu filme experimental Rodas da Fortuna, gravado com celular
e uma camerazinha digital, ganhou a votação on-line da mostra
tudojuntoemisturado. Levei um tablet maneiro! Mas fica a sugestão: o festival
bem que podia dar também um trofeuzinho ou mesmo um certificado pros filmes das
mostras virtuais. Pra gente ter uma coisa pra pendurar na parede ou algo assim.
Já pensou se meu tablet quebra?
O
balanço foi muito positivo e o Visões Periféricas deixou saudades. Vai ser
legal se, daqui um tempo, pessoas que se conheceram no festival realizem
trabalhos coletivos e voltem pra contar suas histórias. Espero estar entre elas.
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